Stress – o inimigo número 1 das mulheres

Stress – o inimigo número 1 das mulheres

Stress – o inimigo número 1 das mulheres
Para a população feminina entre 18 a 29 anos, o stress é o pior problema a ser enfrentado, como conclui uma pesquisa realizada pela Society for Women’s Health, de Washington, Estados Unidos. A grande causa da pressão é para conseguir chegar aos 30 anos com uma carreira consolidada, uma casa e um relacionamento estável. Mas as entrevistadas apontam outros factores também, como: dinheiro (63%), ganhar peso (59%) e estudos (27%).
No Brasil, outra pesquisa coordenada pelo International Stress Managment Association (Isma), organização dedicada ao estudo do stress, revelou números não menos assustadores: 70% dos brasileiros economicamente activos sofrem com o stress; destes, 78% têm sintomas físicos associados, como dor muscular, e 70% reclamam de falta de concentração e distúrbios de libido (29%). Ou seja, tentar fugir desse stress deve ser uma das metas da nossa vida.
O primeiro passo para espantar as causas é se empenhar em construir um estilo de vida saudável: dormir o número de horas suficientes para recompor as energias e manter uma alimentação equilibrada, além de praticar exercícios físicos e separar um momento do dia para relaxar. O bom sono revigora, a alimentação saudável fortalece o organismo, a ginástica libera uma hormona chamada beta endorfina, que produz sensação de bem estar, e o relaxamento reduz a tensão física e mental. Além destes procedimentos básicos para o aumento da qualidade de vida, também é preciso refletir sobre o problema.
Três palavras resumem o controle do stress: consciencialização, flexibilidade e criatividade. Primeiro, deve-se pensar no stress e identificar suas causas. Veja se ele não é produzido por você. Lembre de como você encara as situações, os problemas e os desafios. A partir daí, estabeleça seus próprios limites e aprenda a respeitá-los. Então, reconheça as demandas à sua volta e estabeleça prioridades. Por fim, esteja preparada para se aceitar as mudanças, criando alternativas próprias para adaptar suas necessidades às do meio onde vive.

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