O carácter distintivo do vinho em relação aos efeitos na saúde é dado pelos compostos aromáticos e pelos compostos fenólicos como o resveratrol, os antioxidantes e os polifenóis. Por outro lado, o consumo regular e moderado de vinho tinto ajuda a melhorar a circulação e diminui os riscos de doenças cardiovasculares.
Para além disso, também pode ajudar a atrasar a chegada da demência senil e de outras formas de demência. Outros estudos mostraram que beber uma media de 5 a 10 copos de vinho tinto por semana pode reduzir o risco de se vir a desenvolver artrite reumática em mais de 50% em relação aos não consumidores de vinho. Por outro lado, o consumo moderado de vinho tinto está associado ao aumento da densidade dos ossos em mulheres da terceira idade, reduzindo desta forma o risco de vir a padecer de osteoporose.
Poucos estão conscientes dos benefícios que o vinho tem em relação à gripe e outros resfriados. O motivo poderá estar na presença de uma substancia química que se encontra nesta bebida, um polifenol denominado “quercetina”, que também se encontra nas maçãs e nas cebolas.
Segundo outras investigações, o consumo de vinho ajuda a prevenir a diabetes tipo 2, ajuda a melhorar a digestão e é benéfico em relação a problemas de halitose, faringite crónica, úlceras, diarreias e prisão de ventre. Para além de todos estes benefícios, também há estudos que demonstram que o consumo de vinho reduz a tensão arterial e o colesterol, reduz o risco de cancro da garganta, estimula o coração antes de se fazer exercício e ajuda a manter a pessoa desperta.