cancro do cólon

7 formas de prevenir o cancro do cólon

cancro do cólonMarço foi o mês do cancro do cólon. Este é o terceiro tipo de cancro que causa mais mortes à escala mundial segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

É preciso estar atento aos sintomas, pois embora estes também se possam dever a muitas outras doenças, também podem indicar a presença de cancro colo-rectal.

Esses sintomas incluem: dores abdominais frequentes, inchaço na zona abdominal, gases, sensação de enfartamento e evacuações (fezes) irregulares. Poderá também haver sangue escuro ou vermelho na matéria fecal, bem como perda de peso sem razão aparente.

Segundo a American Cancer Society, não se pode prevenir totalmente o cancro colo-rectal. No entanto, há medidas que podemos tomar para diminuir os factores de risco, assim como para ajudar a fazer uma detecção precoce. Essas medidas são as seguintes:

  • Fazer exames de rotina
  • Evitar a obesidade
  • Aumentar a intensidade e quantidade de actividade física
  • Limitar o consumo de carnes vermelhas e processadas
  • Comer mais frutas e verduras
  • Conseguir ter os níveis recomendados de cálcio e vitamina D
  • Evitar o consumo excessivo de álcool

 

A importância de realizar exames regulares para detecção do cancro do cólon

Sem dúvida que a realização de exames de detecção regulares pode marcar uma grande diferença no controlo desta doença. Segundo a Dra. Lisa Boardman, gastroenterologista e hepatologista da Mayo Clinic, as investigações revelaram haver claras vantagens (em termos de tratamento, qualidade de vida e aumento da esperança de vida) na detecção do cancro do cólon. O seu médico poderá dizer-lhe quais são os exames indicados para o seu caso.

Finalmente, é vital recordar que o hábito tabágico tem consequências negativas em qualquer tipo de cancro e na saúde em geral. Mas no caso particular do cancro colo-rectal, os pacientes fumadores têm maiores probabilidades de vir a falecer do que os que nunca foram fumadores ou que abandonaram esse hábito. Pode obter mais detalhes sobre esta investigação da Universidade de Newcastle (Reino Unido) nesta ligação.

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